A cidade que é considerada como uma dama por seus habitantes, a qual se deve tratar com doses de carinho e pitadas de desprezo, por definição dos mesmos.Me apaixonei por ela, o que me impede de viver com ela, e ela se apaixonou por mim, abrindo todos os seus segredos de uma só vez.
Não interessa se o que toca nas discos é pop ou música eletrônica, só ouço a guitarra catalã, se nos bares decadentes cospem algo brega, é a guitarra catalã que me vem ao ouvido.
Ela te embriaga e te leva ao monte, sussurra que de cima se vê melhor o seu explendor, sua luz na escuridão, e como promessa cumprida ganho cidade acesa e lua cheia, estrela como bônus.
Barcelona está tão próxima do mar que como marinheiro viejo perco a conta dos dias, caio no feitiço, me perco no calendário e pelas ruas.
Suas tatuagens são de cor forte e viva, seus olhos são azuis, seus lábios rosa e sua pele é queimada pelo sol, dourada por si só, assim como seus cabelos mediterrâneos onde não pode faltar a rosa branca.
Como Gaudí, quase fui atropelado pelas ruas, com tanta beleza por todo lado posso entender facilmente como se caiu encantado e por trágico infortunio por um bondinho foi passado.
Vejo claramente como essa dama conduziu seus exploradores e os fez trazer meio mundo à seus pés no passado, induzindo toda uma população à falar sua língua e doar de mal grado suas riquezas.
Assim como Dickens, comecei à escrever por falta do que ler, para não ficar enjoado de ver o tempo passar, escrevo para o tempo ocupar.
Barcelona tomou me por completo, num café-restaurante me perco entre meu almoço seguido do tradicional capuccino acompanhado de Jazz, unusual and pleasant.
Barcelona torna-se nesse momento em alguém de cabelos amêndoa, olhos levemente puxados e sorriso mais branco que certos azulejos usados por Gaudí.
Ela aproxima-se e pergunta não só o meu desejo para "el almuerzo", mas também o que tanto escrevo.
Tento em meu pobre espanhol explicar à essa Barcelona catalã que mato meu tempo para ele não me matar, alimento minha alma com cafeína para páginas viajar e que de certa forma achei o luxo de no tempo me perder para em seu perfume me encontrar.
Percebo que bulhufas ela entendeu, mas que com tanta paixão à disse, que ao menos um sorriso ganhei...
Se mais dias aqui me quedo, um livro escrevo.
Se mais dias aqui me quedo, tão logo me perco e encontrar-me jámas me quiero, desde que en sus braços, Barcelona.
Pobre Dom Quixote, que pela Espanha sua sanidade perdeu.
Não interessa se o que toca nas discos é pop ou música eletrônica, só ouço a guitarra catalã, se nos bares decadentes cospem algo brega, é a guitarra catalã que me vem ao ouvido.
Ela te embriaga e te leva ao monte, sussurra que de cima se vê melhor o seu explendor, sua luz na escuridão, e como promessa cumprida ganho cidade acesa e lua cheia, estrela como bônus.
Barcelona está tão próxima do mar que como marinheiro viejo perco a conta dos dias, caio no feitiço, me perco no calendário e pelas ruas.
Suas tatuagens são de cor forte e viva, seus olhos são azuis, seus lábios rosa e sua pele é queimada pelo sol, dourada por si só, assim como seus cabelos mediterrâneos onde não pode faltar a rosa branca.
Como Gaudí, quase fui atropelado pelas ruas, com tanta beleza por todo lado posso entender facilmente como se caiu encantado e por trágico infortunio por um bondinho foi passado.
Vejo claramente como essa dama conduziu seus exploradores e os fez trazer meio mundo à seus pés no passado, induzindo toda uma população à falar sua língua e doar de mal grado suas riquezas.
Assim como Dickens, comecei à escrever por falta do que ler, para não ficar enjoado de ver o tempo passar, escrevo para o tempo ocupar.
Barcelona tomou me por completo, num café-restaurante me perco entre meu almoço seguido do tradicional capuccino acompanhado de Jazz, unusual and pleasant.
Barcelona torna-se nesse momento em alguém de cabelos amêndoa, olhos levemente puxados e sorriso mais branco que certos azulejos usados por Gaudí.
Ela aproxima-se e pergunta não só o meu desejo para "el almuerzo", mas também o que tanto escrevo.
Tento em meu pobre espanhol explicar à essa Barcelona catalã que mato meu tempo para ele não me matar, alimento minha alma com cafeína para páginas viajar e que de certa forma achei o luxo de no tempo me perder para em seu perfume me encontrar.
Percebo que bulhufas ela entendeu, mas que com tanta paixão à disse, que ao menos um sorriso ganhei...
Se mais dias aqui me quedo, um livro escrevo.
Se mais dias aqui me quedo, tão logo me perco e encontrar-me jámas me quiero, desde que en sus braços, Barcelona.
Pobre Dom Quixote, que pela Espanha sua sanidade perdeu.